Canción de Amor Propio (tradução)

Original


Ismael Serrano

Compositor: Ismael Serrano

Às vezes me desdobro e digo-me ao ouvido
Que bom respirar, sentir-te vivo!
Que bom que te cruzas pelo meu caminho!
Rodeado de um espelho circular
Sou feliz com esta esquizofrenia tão particular

Que gratidão é encontrar-me onde quer que seja!
Por mais que me conto minhas piadas
Sempre tem graça para mim
Se eu vou, se eu durmo, a vida se apaga
Que ventura saber que sempre me serei fiel!
Que sorte desde um princípio gostar tanto de mim!

E vou e levanto-me cada manhã
Feliz e seguro
Faço o café da manhã para mim
Sirvo na cama
E lá vou
Pequeno sou
Permito-me uma indisposição
Sexo seguro

Sem riscos, sem cerimônias
Duvido que algo me satisfaça melhor que um servidor
Pequeno sou para o amor
E que lhe vou fazer se os outros
Condenaram-me ao esquecimento, a ser autossuficiente
Se com isto sobrevivo, que não é pouco
Antes louco que mal acompanhado

Que bonita, que divertida é a convivência comigo!
Superar minha última ocorrência!
E me esperar acordado, independente da hora que eu voltar
O cozinhar para mim meu prato favorito
Não encontrar no banho mais pelos que os meus

Só eu controlo, só eu determino
Meus hábitos de higiene
Choro em meu ombro quando ninguém me entende
Se me sinto sozinho vejo a Lua
Juro-me amor eternamente
Rodeado de um espelho circular
Sou feliz com esta esquizofrenia tão particular

E vou

E vou e levanto-me cada manhã
Feliz e seguro
Faço o café da manhã para mim
Sirvo na cama
E lá vou
Pequeno sou
Permito-me uma indisposição
Sexo seguro

Sem riscos, sem cerimônias
Duvido que algo me satisfaça melhor que um servidor
Pequeno sou para o amor
E que lhe vou fazer se os outros
Condenaram-me ao esquecimento, a ser autossuficiente
Se com isto sobrevivo, que não é pouco
Antes louco que mal acompanhado

E vou e levanto-me cada manhã
Feliz e seguro
Faço o café da manhã para mim
Sirvo na cama
E lá vou
Pequeno sou
Permito-me uma indisposição
Sexo seguro
Sem riscos, sem cerimônias
Duvido que algo me satisfaça melhor que um servidor
Pequeno sou para o amor
E que lhe vou fazer se os outros
Condenaram-me ao esquecimento, a ser autossuficiente
Se com isto sobrevivo, que não é pouco
Antes louco que mal acompanhado

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